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Lucas Fraron fala sobre desenvolvimento das lavouras de soja

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Lucas Fraron fala sobre desenvolvimento das lavouras de soja

As lavouras de soja, principal cultura de verão implantada na região, estão, em sua maioria, em estágio de desenvolvimento vegetativo. O momento é de atenção por parte dos produtores, afirma Lucas Fraron, engenheiro agrônomo e sócio proprietário da Agropecuária Agrofraron.
Segundo o engenheiro agrônomo, várias situações de risco para as lavouras estão sendo detectadas, como por exemplo: lagartas, percevejo, tamanduá da soja. “Isso no quesito insetos. Na questão de doenças a gente identificou uma incidência alta de oídio, nas cultivares de soja mais adiantadas”, declara Lucas.
Para controlar os problemas, o produtor deve avaliar cada situação de forma particular. No caso do oídio, devem ser utilizados fungicidas específicos, que tenham performance de controle mais efetiva. Já entre as lagartas, a que se apresenta com uma das maiores dificuldades de controle é a Lagarta Spodóptera. “É uma lagarta que eu vejo com um pouquinho mais de dificuldade de controle, porque ela é mais resistente aos grupos de inseticidas”, ressalta o engenheiro.
Outro inseto que causa certa preocupação é o tamanduá da soja. Para o controle da praga, além da utilização de inseticidas, o produtor deve implantar o método de rotação de cultura no plantio. “O tamanduá da soja se alimenta exclusivamente de leguminosas, como a soja e o feijão. Se o produtor colocar milho, vai ter uma incidência bem baixa ou praticamente nada dessa praga, porque ela não vai conseguir se alimentar e se desenvolver para estar presente na estação de cultivo seguinte”, orienta.
Ao detectar esses ou outros problemas nas lavouras, ou mesmo antes disso, a equipe técnica da Agrofraron pode ser acionada para auxiliar no monitoramento e melhor escolha dos produtos a serem utilizados em cada situação apresentada. “A gente está sempre à disposição dos produtores que tiverem dúvidas. Nós acompanhamos as lavouras, monitoramos, fazemos a recomendação mais eficiente possível para que haja um eficiente controle do problema. A gente zela muito por isso, ter uma assertividade no manejo da cultura e o produtor não precisar se preocupar no decorrer do ciclo”, conclui Lucas.

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