O narguilé é um cachimbo de água muito utilizado na cultura árabe, indiana e turca, preparado com um fumo especial, feito com tabaco, melaço e frutas ou aromatizantes. O fumo é queimado em um fornilho e sua fumaça, após atravessar um recipiente com água, é aspirada por uma mangueira até chegar à boca.

Em reunião nesta última quarta-feira a administração municipal se mostrou preocupada com esse assunto, “narguilé”, pois jovens Machadiense vêm usando este tipo de substância.
Na oportunidade a nossa reportagem se fazia presente na reunião, aproveitando o momento a Secretária Municipal de Educação – Eveline Webber Betiolo da Rosa concedeu entrevista e falou sobre o assunto.

“Nós estamos bem preocupados, a respeito desta situação, preocupados em quanto educadores, pais e cidadãos, porque a gente sabe que esse tipo de droga não traz nenhum benefício, pois só traz malefícios para os jovens, estamos vendo o uso descontrolado desta droga, crianças e adolescentes que estão fazendo o uso deste tipo de droga, então pedimos aos pais bastante atenção e cuidar oque o filho esta fazendo, pois o papel da família é fundamental, e a escola pode detectar esse tipo de ação, mas a família é o principal”. Destacou Eveline.

Desde que chegou ao ocidente, o narguilé é visto erroneamente por muitos como uma forma inofensiva de consumo de tabaco, pois em tese a água filtraria os componentes tóxicos. “Essa é uma ideia completamente errada.

O conceito de que o narguilé é prejudicial à saúde é bem estabelecido. Há dois anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que não existe consumo seguro de tabaco, incluindo charuto, cachimbo, cigarro e o próprio narguilé”.