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Secretário estadual de Agricultura comenta sobre ações realizadas na última semana

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Secretário estadual de Agricultura comenta sobre ações da última semana

Em entrevista ao Jornal da Club da última terça-feira (11), o secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR), Covatti Filho falou sobre ações realizadas à frente da Pasta na última semana. Entre elas, falou sobre o lançamento do programa Pró-milho e sua participação em seminário sobre a evolução do status sanitário do Rio Grande do Sul para estado livre de febre aftosa sem vacinação, realizado no Rodeio Internacional de Vacaria.
O Pró-milho visa gerar ao estado autossuficiência na produção de milho, com a ampliação da área irrigada. “A gente sempre tem um déficit de produção que nos deixa com um débito de quase duas milhões de toneladas, que nós temos que buscar em outros estados. Com esse programa, vamos criar linhas de crédito para os nossos produtores, onde eles vão acessar para aumentar a sua área irrigada”, comentou Covatti. Outros pontos da cadeia produtiva que devem ser contemplados pelo programa são a armazenagem e a comercialização dos grãos.
Sobre a evolução do status sanitário do estado do Rio Grande do Sul, Covatti Filho citou o relatório encaminhado pelo Ministério da Agricultura – que aponta para a aptidão do estado com relação a evolução do status – para defender a mudança. Com o documento em mãos, a SEAPDR passará a realizar uma série de seminários demonstrando a força do estado no sentido de garantir a proteção do rebanho contra a febre aftosa.
A conquista dessa evolução de status deve proporcionar ao estado maior condições de acessar mercados externos para comercialização de sua produção de carne. “A proteína animal é o grande foco nisso. Hoje a gente só exporta carne sem osso, com a autorização, a gente vai poder exportar carne com osso”, comentou o secretário, ponderando que a liberação da evolução do status sanitário é uma decisão técnica e não política.
O secretário também citou o projeto de sua autoria – sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro –, pelo qual o valor arrecadado com os leilões de veículos apreendidos pelas Forças Armadas passa a ser repassado para um fundo da Secretaria Estadual de Segurança Pública, ao invés de ser direcionado para a esfera federal. “Com isso, a secretaria vai ter mais recurso para investir aqui no Rio Grande do Sul, o que é um resultado da boa prática dos nossos servidores”, destacou Covatti Filho.

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