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Registro emocional e energia: como Roger avalia grupo do Inter na Libertadores

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inter 17 03 25

O Inter está no Grupo F da Conmebol Libertadores junto de Nacional (Uruguai), Atlético Nacional (Colômbia) e Bahia. A estreia será em Salvador, no dia 2 ou 3 de abril, semana seguinte à estreia no Brasileirão diante do Flamengo, no Maracanã.

Inclusive essa organização logística entre competições é uma das principais preocupações dos dirigentes que estiveram na segunda-feira na sede da Conmebol, no Paraguai, para o sorteio dos grupos.

Os uruguaios são rivais costumeiros do Inter na Libertadores. É o time de onde veio o goleiro Rochet, o penúltimo na carreira de D’Alessandro e hoje conta com o ex-colorado Nico López e o ex-gremista Eduardo Vargas.

Os colombianos, por sua vez, estão na vida de Roger há 30 anos. Na ocasião, o então lateral-esquerdo ajudou o Grêmio a derrubar o Atlético Nacional para ficar com o bicampeonato continental. O Bahia, onde o técnico trabalhou entre 2019 e 2020, conta com Rogério Ceni no comando e o aporte financeiro do Grupo City.

Um deles está na minha história. O Atlético Nacional é o time de 1995. Tenho um registro emocional positivo. Conheço o caminho das pedras.
— Roger Machado

— O Bahia é um tradicional adversário local com muito investimento recente, comandado pelo Rogério, de muito bons trabalhos. Faz equipes competitivas e volta com força ao torneio. O Nacional tem muita tradição. Temos o Rochet e o D’Alessandro que jogaram lá, referências para nos ajudar nesta construção — aponta o técnico.

Conhecedor do torneio, Roger alerta sobre os perigos da Libertadores. A questão das partidas em meio ao Brasileirão afeta a logística e, em consequência, o desgaste. O Inter, por exemplo, disputará oito partidas em abril entre as duas competições, ainda que o calendário não tenha sido destrinchado.

Para ter sucesso, o técnico reitera a necessidade da parceria com a torcida seguir firme. Roger vê como fundamental o Beira-Rio lotado para que o fator local ajude a conquistar os nove pontos como mandante.

— A competição, como tamanho, é de torneio, tiro curto. Tem a fase classificatória e eliminatória. Ela tem um formato atraente. Os jogos eliminatórios afunilam e há a vantagem de quem faz as melhores campanhas. É preciso colocar energia em todas as rodadas. Do torcedor também. Precisamos ter a sinergia do campo para a arquibancada — finaliza.

O Inter confia no trabalho de Roger para brilhar. O caminho rumo ao tricampeonato começa diante do Bahia na Arena Fonte Nova. Ainda não há data definida para o confronto, mas ficará entre os dias 2 e 3 de abril.

Fonte: ge

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