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Ruim por um lado, bom por outro: empate com o Corinthians deixa recados para o Grêmio

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gremio 13 06 25

O empate do Grêmio com o Corinthians em 1 a 1 na noite de quinta-feira, na Arena, tem um lado ruim e outro bom. O negativo, por óbvio, é a perda de pontos em casa e a quebra do clima de confiança que começou a se formar a partir da vitória sobre o Juventude na rodada anterior. Por outro lado, o resultado manteve os pés no chão, sem falsas ilusões.

O Grêmio enfrentou um clube do seu porte, mas bastante desfalcado. Saiu na frente e não conseguiu sustentar a vitória. Finalizou mais — 16 contra 12 chutes — e desarmou mais — 21 contra 13.

Ao mesmo tempo, teve menos posse de bola (40% diante dos 60% do adversário). Na etapa final, chegou a pressionar. Porém, os erros no acabamento das jogadas impediram que a vantagem viesse.

O grupo tricolor inicia um período de 10 dias de férias nesta sexta-feira. Mano Menezes convive com dúvidas que só poderá solucionar a partir do dia 23, quando o grupo se reapresenta à tarde no CT Luiz Carvalho, em Porto Alegre.

Diante do Corinthians, a equipe voltou a ter altos e baixos dentro de uma mesma partida. Começou bem, mas não sustentou o ritmo. O modelo com Gustavo Martins na lateral direita, que faz Marlon avançar como um ponta pela esquerda, ficou manjado para Dorival Júnior.

Será preciso pensar em alternativas, que podem começar com o retorno de algum lateral-direito de ofício dentre os que estão lesionados. Igor Serrote é o primeiro da fila de recuperação.

Depois de ser o melhor do jogo contra o Juventude, Cristaldo teve uma atuação apagada. Movimentou-se menos, não conseguiu se desvencilhar da pesada marcação e reacendeu o ponto de interrogação que paira sobre sua cabeça há um bom tempo.

Com as substituições, Mano tentou manter o fôlego do time, que pressionou. Contudo, individualidades ficaram abaixo do esperado, cometeram erros técnicos e comprometeram o que poderia ser uma vitória. Foram os casos de Pavon e Amuzu. Aqui, o recado é: reforços são muito bem-vindos.

Ao contrário do argentino e do belga, o cria da base Alysson vai para as férias com o moral nas alturas. Agarrou com todas as forças as chances recebidas de Mano Menezes.

Além de ser opção permanente para contragolpes, foi decisivo para o gol. Em alta velocidade, deu meia-lua desconcertante em Cacá e passou para Braithwaite guardar.

Assim, mostrou que não é apenas um ativo a ser vendido, mas uma exponencial técnico que pode tirar o Grêmio do atoleiro mediano no qual patina nesta temporada.

Fonte: ge

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